O MEDO DO DEDO
Caminhas no escuro Falas o que não pensas
E pensas o que não falas. Pensas o certo e fazes o errado.
Estas vivendo uma vida fantasia Não vives o teu ser.
Foi formatado o teu mundo dos sonhos
Vives o mundo do pão alheio.
Prevaricas os teus princípios para garantir a roubalheira alheia.
Calas no meio de tantos gritos de liberdade.
Te julgas acadêmico
E com nenhum princípio douto.
Pois pensas como analfabeto.
Tudo por medo do dedo.
Danças a música do outro
Esqueceste o teu juramento da formatura.
E pensas o que não falas. Pensas o certo e fazes o errado.
Estas vivendo uma vida fantasia Não vives o teu ser.
Foi formatado o teu mundo dos sonhos
Vives o mundo do pão alheio.
Prevaricas os teus princípios para garantir a roubalheira alheia.
Calas no meio de tantos gritos de liberdade.
Te julgas acadêmico
E com nenhum princípio douto.
Pois pensas como analfabeto.
Tudo por medo do dedo.
Danças a música do outro
Esqueceste o teu juramento da formatura.
Juraste servir o povo, a sociedade e o mundo no geral.
Juraste aplicar na pratica as teorias nutridas na academia
E hoje desmemorias o teu juramento por
medo de ser apontado o dedo.
Serves com zelo e sabedoria a mentira,
a desgraça á sociedade e sem cessar
Serves com zelo a tua própria paupérie.
Deputado, advogado, juiz, professor, médico,
engenheiro, psicólogo, sociólogo, jornalista,
antropólogo, pedagogo, polícia, militar e mais.
Tu, nessa cadeira e nesse cargo, aceitaste servir
a sociedade e hoje com maior zelo serves
interesses pessoais.
Em nome de bons carros, boas mansões
e mais mordomias, esqueces a maioria
e serves a menoria.
Decepcionas a te e a quem esperava o melhor de te.
Ganhas riqueza E concantenas a pobreza mental.
Quem assiste a tua conduta
Te olha com olhos escuros e vermelhos e teu mundo material,
não te traz felicidade enquanto a tua consciência
gritar pelo socorro. Muitas lagrimas caiem, em
nome de uma simples promoção singular. Muitas
almas perdem-se em nome do teu silêncio.
Muita coisa pará, somente para andar a vida de meia dúzia e mera súcia.
Juraste aplicar na pratica as teorias nutridas na academia
E hoje desmemorias o teu juramento por
medo de ser apontado o dedo.
Serves com zelo e sabedoria a mentira,
a desgraça á sociedade e sem cessar
Serves com zelo a tua própria paupérie.
Deputado, advogado, juiz, professor, médico,
engenheiro, psicólogo, sociólogo, jornalista,
antropólogo, pedagogo, polícia, militar e mais.
Tu, nessa cadeira e nesse cargo, aceitaste servir
a sociedade e hoje com maior zelo serves
interesses pessoais.
Em nome de bons carros, boas mansões
e mais mordomias, esqueces a maioria
e serves a menoria.
Decepcionas a te e a quem esperava o melhor de te.
Ganhas riqueza E concantenas a pobreza mental.
Quem assiste a tua conduta
Te olha com olhos escuros e vermelhos e teu mundo material,
não te traz felicidade enquanto a tua consciência
gritar pelo socorro. Muitas lagrimas caiem, em
nome de uma simples promoção singular. Muitas
almas perdem-se em nome do teu silêncio.
Muita coisa pará, somente para andar a vida de meia dúzia e mera súcia.
Teu silêncio equivale milhões de mortes
E enquanto teres medo de ser apontado o dedo
A sociedade será apontada a cova.
Aquele que não tem a espada
para lutar, contigo ira morrer.
E mesmo assim, teu silêncio
não te trará franquia.
Cala e sinta a razão a flagelar teus pulmões
E enquanto teres medo de ser apontado o dedo
A sociedade será apontada a cova.
Aquele que não tem a espada
para lutar, contigo ira morrer.
E mesmo assim, teu silêncio
não te trará franquia.
Cala e sinta a razão a flagelar teus pulmões
E a verdade a sufocar a tua caximónia.
Ignora o dedo que te aponta e faça a coisa certa.
Se morreres fazendo algo certo,
tua vida continuara vivida...
Ignora o dedo que te aponta e faça a coisa certa.
Se morreres fazendo algo certo,
tua vida continuara vivida...
O medo também mata no silêncio...
Por Jonas Francisco Muchanga
Moçambique
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